até que um dia, apareceu alguém disposto/a a entrar
bateu à porta, esta, abiu-se devagarinho, muito devagarinho.
entrou e encheu todo o espaço.
A casa ficou mais brilhante, mais quente, cheia de luz.
O sol irradiou para sempre aquele/esse lar, que, daí em diante,
jamais abandonou aquela casa sombria.
Aquele rosto, sorridente, mas triste, passou a sorrir de verdade e, inalmente, soube agradecer à vida pelo espaço em que habita, pelo ar que respira, pela emoção, pelo sonho em que acredita...
hoje, deu para invadir este espaço...
quarta-feira, 3 de junho de 2009
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