Rasgo meu corpo na eira
Rasgo meu corpo na eira
Dispo paixões ao luar
Crescem manhãs de quimeras...!
Busco teu ser... e meu ser...
nele quer-se embalar.
Ausência em te adivinhar...
E te sentir em meu ser de querer!
Chama ardente!...
Evaporam-se dispersos desejos...
Onde meu corpo vai naufragar....!
De gestos meu leito se estreita,
Ausência em te adivinhar
Quem és? Onde estás?
Porque me falas de ternura?
Porque insistes,
Em me atormentar?!
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