terça-feira, 12 de agosto de 2008

Onde o espaço se enfeita

No pó dos caminhos, restam as pegadas
O cheiro a maresia... no olhar!
Libelihas voando desajeitadas...

Nas ondas das giestas, por ceifar.


E lá! Onde o espaço se enfeita
Restam os suspiros acordar
Nessa madrugada me reflexos...
Onde os soluços se escondem; p`ra chora...!

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