Sinto!
Vem e não sei como...dói-me e não sei porquê
Esta lembrança que cresce em mim
Como o rio que nasce, triste e risonho...
Tão completo de quimeras perdidas!
Busco o amor no engenho da vida
Para que não tirem de mim, o que não tenho...
Busco no amanhã esperanças perdidas
Olho o céu, e pergunto. – de onde venho?!...
Amélia Fernandes, In, Ser Eu e Sonhar. P., 21 (2004)
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