terça-feira, 19 de agosto de 2008

Sabes!

Sabes!

Sinto saudades! Saudades de quando desfolhava esta página ilustrada. E, entre linhas, descobria teu olhar esperançado pelo retorno de um pensar inexistente, mas que teimava em existir, constantemente...

E, no fingimento do olhar, no suspanse das palavras por dizer, adivinhavas as mãos que riscavam sorrisos de anseios, colhidos em meu ser...!



Amélia Fernandes

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